Com o objetivo de acelerar o processo de independência energética e rumar a uma economia descarbonizada, a Comissão Europeia pretende aumentar a atual meta de utilização de renováveis de 32% para um mínimo de 42,5%.
Nesse sentido, eis os principais pontos do acordo provisório alcançado no final de março:
– Simplificar e acelerar processos de licenciamento;
– Introduzir um valor de referência específico para as energias renováveis de 49% para o consumo energético dos edifícios até 2030;
– Até 2030, o hidrogénio renovável deverá representar 42% do consumo total de hidrogénio na indústria;
– Nos transportes, a UE aposta numa redução de 14,5% da intensidade dos gases com efeito de estufa, ou quota de 29% de energias renováveis no consumo final de energia);
– Reforço dos critérios de sustentabilidade da bioenergia. No futuro, esses critérios serão aplicados às instalações de menor dimensão (iguais ou superiores a 7,5 MW), revogando-se o limiar de 20 MW previsto na diretiva atual.
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