Portugal enfrenta um dos desafios mais graves da União Europeia quando se trata de pobreza energética – a incapacidade de manter as casas devidamente aquecidas no inverno.
Segundo um estudo da União Europeia, Portugal é o país com a maior taxa de população afetada, excluindo Espanha.
O problema atinge 20,8% dos portugueses, o equivalente a 2,2 milhões de pessoas, que sofrem com o frio devido à falta de recursos para pagar o aquecimento.
A situação é mais preocupante nas ilhas. Nos Açores, a pobreza energética atinge mais de 34% da população, tornando-se a região mais afetada do país.
O norte de Portugal segue logo atrás, com 26,3% das pessoas a enfrentar dificuldades para aquecer as suas casas durante os meses mais frios.
O Gabinete de Estatísticas da União Europeia (Eurostat) revela que Portugal lidera o ranking da pobreza energética no bloco europeu, com exceção da vizinha Espanha.
Para combater este problema, é essencial:
✔ Melhorar o isolamento térmico das habitações com soluções acessíveis e sustentáveis.
✔ Investir em fontes de energia renovável, como painéis solares, para reduzir os custos energéticos a longo prazo.
✔ Criar políticas públicas de apoio, garantindo que as famílias em situação de vulnerabilidade tenham acesso a subsídios para aquecimento.
✔ Promover maior eficiência energética, incentivando o uso de equipamentos de baixo consumo e soluções tecnológicas para otimizar o uso de energia.
A pobreza energética em Portugal é um desafio sério, mas com medidas estratégicas e investimentos inteligentes, é possível mudar este cenário e garantir que mais pessoas tenham acesso ao conforto térmico essencial para uma vida digna.
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Fonte: Rádio e Televisão de Portugal (RTP)