A adesão à energia solar tem sido cada vez maior em território nacional. Desde recordes de produção de eletricidade à criação de emprego, as vantagens são inúmeras, nomeadamente, à escala familiar.
Quando a comissária europeia para a Energia, Kadri Simson, esteve no parlamento português em maio, já havia referido que, a nível europeu, “61% da capacidade de energia solar é proveniente de fornecedores de pequena ou menor dimensão”.
Agora, dados da Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) citados pelo Jornal de Negócios confirmam a cada vez maior recetividade dos lares portugueses aos painéis fotovoltaicos: da capacidade solar instalada até junho, situada nos 2980 megawatts, 81% destinavam-se ao autoconsumo – representado pelas UPAC (Unidade de Produção para Autoconsumo), dedicadas ao abastecimento direto de um cliente residencial ou industrial.